Projeto da Aeronáutica em parceria com a Agência Espacial da Alemanha tem custo de R$ 100 milhões para o Brasil
RIO - O programa espacial do Brasil, que até hoje se destacou apenas pelo fracasso de suas principais missões, ganhou uma nova janela de oportunidade para finalmente lançar um foguete que atenda às principais demandas do mercado internacional de satélites. O Veículo Lançador de Microssatélites (VLM), projeto da Aeronáutica em parceria com a Agência Espacial da Alemanha (DLR), pode ter o primeiro teste no espaço em 2019, desde que seu cronograma financeiro seja cumprido, o que, neste momento, ainda é uma incerteza.
A indefinição sobre a programação orçamentária não é uma novidade no setor — e é a principal causa apontada pela Aeronáutica para os sucessivos insucessos. O fato novo é que o programa VLM é muito mais barato que os anteriores e, ainda assim, corre o risco de não se viabilizar dentro do prazo acordado com a Alemanha.
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