- Detalhes
OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO DO DCTA
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Em 2017, o Observatório Astronômico do DCTA foi novamente reformado. O prédio das salas de aula passou por manutenção estrutural, ganhou novos ares-condicionados e computadores. Já a cúpula do telescópio principal foi completamente reformada.
Observatório Astronômico do IAE após a reforma de 2017
[imagem: Fábio Silveira/IAE ]
Além da reforma estrutural, o observatório ganhou uma série de materiais educativos que hoje servem de atração para os visitantes.
Monitores com vídeos explicativos Modelo de Sistema Solar
[imagens: Elias Lobo/IAE]
São oferecidas explicações e palestras que contemplam tanto astronomia, como astronáutica e engenharia aeroespacial.
Salas de aula onde são ministradas palestras
[imagens: Elias Lobo/IAE ]
O observatório do DCTA abre ao público todas as Terças* das 19h00 às 22h00. Para mais informações veja o link Como visitar.
* Com exceção de feriados e do mês de Janeiro, quando o Observatório está de férias.
Fonte:
Santos, P. M., Uma retrospectiva de 50 anos da Astronomia Observacional no Brasil (1952-2002), Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, São Paulo, 2018.
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OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO DO DCTA
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Em 2017, o Observatório Astronômico do DCTA foi novamente reformado. O prédio das salas de aula passou por manutenção estrutural, ganhou novos ares-condicionados e computadores. Já a cúpula do telescópio principal foi completamente reformada.
Observatório Astronômico do IAE após a reforma de 2017
[imagem: Fábio Silveira/IAE ]
Além da reforma estrutural, o observatório ganhou uma série de materiais educativos que hoje servem de atração para os visitantes.
Monitores com vídeos explicativos Modelo de Sistema Solar
[imagens: Elias Lobo/IAE]
São oferecidas explicações e palestras que contemplam tanto astronomia, como astronáutica e engenharia aeroespacial.
Salas de aula onde são ministradas palestras
[imagens: Elias Lobo/IAE ]
O observatório do DCTA abre ao público todas as Terças* das 19h00 às 22h00. Para mais informações veja o link Como visitar.
* Com exceção de feriados e do mês de Janeiro, quando o Observatório está de férias.
Fonte:
Santos, P. M., Uma retrospectiva de 50 anos da Astronomia Observacional no Brasil (1952-2002), Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, São Paulo, 2018.
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DCTA recebe a visita de comitiva da Turquia
No dia 22 de maio de 2024, o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) recebeu a visita de uma comitiva da Turquia composta por 8 pessoas.
Os membros da comitiva Turca foram recepcionados pelo Diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), Brigadeiro do Ar Frederico Casarino, que apresentou as principais capacidades e projetos do Instituto e destacou que o IAE tem uma longa tradição de parcerias com empresas e instituições, nacionais e internacionais, visando projetos que sejam de interesse mútuo.
“O IAE pauta-se, em suas parcerias, pela transparência nas relações e pela honestidade de propósitos, buscando objetivos e realizações que sejam benéficas para ambas as partes. Com a Turquia, o IAE acredita que exista uma vasta gama de iniciativas e projetos aeroespaciais e de defesa que poderiam ser desenvolvidos de forma conjunta, com benefícios mútuos”, enfatizou o Brigadeiro Casarino.
Em seguida, foi apresentada uma palestra relativa a projetos e realizações da empresa Turca ROKETSAN, com foco na área de espaço.
No período da tarde, o grupo conheceu, in loco, alguns projetos estratégicos do IAE, criando oportunidades de discussão de assuntos técnicos e levantamento de possibilidades de cooperação mútua entre os dois países.
Para o Senhor Hacı Ömer KARAKUZU, Diretor de Sistemas Estratégicos e Sistemas Espaciais da empresa governamental turca, conhecer o DCTA, principalmente o trabalhado desenvolvido pelo IAE no setor aeroespacial foi de grande valia e de uma experiência enriquecedora para o aumento da cultura do setor aeroespacial brasileiro.
“A Turquia, assim como o Brasil, é um país comprometido com a paz e defesa de seu território nacional e busca obter a capacidade autônoma de desenvolver, lançar e operar veículos lançadores de satélites, utilizando somente tecnologia turca. Nesse sentido, a Turquia já obteve avanços significativos em diversas tecnologias críticas de sistemas espaciais e vê com grande interesse uma possível parceria estratégica com o Brasil, que beneficiasse ambos os países”, disse o Senhor Hacı Ömer.
Fonte: IAE, por SO Glaucio
Foto: IAE, por Tec. Ângelo
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Descrição
A determinação da velocidade de veículos aéreos é essencial para o sucesso do objetivo a que se destinam, porém, esse parâmetro pode ser detectado erroneamente devido a falhas nos dispositivos responsáveis por fornecê-los. Logo, o desenvolvimento de materiais e tecnologias que se proponham a atenuar ou resolver essa problemática representa um avanço tecnológico brasileiro, além de ser um dispositivo capaz de atender projetos estratégicos desenvolvidos no âmbito do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), de interesse do Comando da Aeronáutica, como o F-X (novo caça brasileiro), VLM (veículo lançador de microssatélites) e outros, e que indiretamente também podem ser importantes para outras áreas como a náutica, aviação civil, drones, smart-cars.
Objetivo
O objetivo do projeto é a obtenção de um sensor formado por material nanocompósito com características sensoriais eletroquímicas para sistemas de controle de navegação aeroespacial, à base de óxido de grafeno reduzido e tinta metaloporfirínica sensível à pressão. Esse sensor está sendo desenvolvido para atuar de maneira redundante aos sistemas existentes.
Gerente
Emerson Sarmento Gonçalves
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
(12) 3947-6438
Status
Ativo
Formulações de tinta condutivas com Grafenos do IAE
Montagem da célula, sistema de calibração de pressão e medidas de Propriedades Elétricas do Sensor por Impedância
Sensores de Grafeno
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DCTA recebe a visita de comitiva da Turquia
No dia 22 de maio de 2024, o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) recebeu a visita de uma comitiva da Turquia composta por 8 pessoas.
Os membros da comitiva Turca foram recepcionados pelo Diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), Brigadeiro do Ar Frederico Casarino, que apresentou as principais capacidades e projetos do Instituto e destacou que o IAE tem uma longa tradição de parcerias com empresas e instituições, nacionais e internacionais, visando projetos que sejam de interesse mútuo.
“O IAE pauta-se, em suas parcerias, pela transparência nas relações e pela honestidade de propósitos, buscando objetivos e realizações que sejam benéficas para ambas as partes. Com a Turquia, o IAE acredita que exista uma vasta gama de iniciativas e projetos aeroespaciais e de defesa que poderiam ser desenvolvidos de forma conjunta, com benefícios mútuos”, enfatizou o Brigadeiro Casarino.
Em seguida, foi apresentada uma palestra relativa a projetos e realizações da empresa Turca ROKETSAN, com foco na área de espaço.
No período da tarde, o grupo conheceu, in loco, alguns projetos estratégicos do IAE, criando oportunidades de discussão de assuntos técnicos e levantamento de possibilidades de cooperação mútua entre os dois países.
Para o Senhor Hacı Ömer KARAKUZU, Diretor de Sistemas Estratégicos e Sistemas Espaciais da empresa governamental turca, conhecer o DCTA, principalmente o trabalhado desenvolvido pelo IAE no setor aeroespacial foi de grande valia e de uma experiência enriquecedora para o aumento da cultura do setor aeroespacial brasileiro.
“A Turquia, assim como o Brasil, é um país comprometido com a paz e defesa de seu território nacional e busca obter a capacidade autônoma de desenvolver, lançar e operar veículos lançadores de satélites, utilizando somente tecnologia turca. Nesse sentido, a Turquia já obteve avanços significativos em diversas tecnologias críticas de sistemas espaciais e vê com grande interesse uma possível parceria estratégica com o Brasil, que beneficiasse ambos os países”, disse o Senhor Hacı Ömer.
Fonte: IAE, por SO Glaucio
Foto: IAE, por Tec. Ângelo
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Descrição
O desenvolvimento da tecnologia de moldagem por injeção de metais em ligas de titânio contribuirá para produção de peças impossíveis de serem obtidas por outro processo de fabricação, com aplicação em engrenagens de motores de turbina sujeitas a altas temperaturas (até 450°C) e em bicos injetores dos motores foguete a propulsão líquida.
Objetivo
Produção de peças e componentes com geometrias complexas e próximas ao formato final (near-net-shape) da liga Ti-35Nb pela técnica de moldagem por injeção de metais (MIM) a partir da fabricação e utilização de pós elementares hidrogenados visando aplicações no setor aeroespacial.
Gerente
Vinicius Andre Rodrigues Henriques
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
(12) 3947-6427
Status
Ativo
Moldagem por injeção de metais (MIM) em ligas de titânio
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Descrição
A região do litoral norte de Santa Catarina possui empresas focadas na obtenção de sais inorgânicos a partir de água marinha. Além disso, todas as regiões do Brasil, que contêm ricos aquíferos, contam com reservas grandiosas de água salobra, cuja exploração dos sais dissolvidos podem render água potável e sistemas de armazenamento de energia como os Battery Energy Store System (BESS), sistema inteligente de acumulação de energia, para que ela possa ser utilizada quando e onde necessário. Isso se torna tanto mais valorável para as Forças Armadas quanto mais ermas são essas regiões, especialmente quando se trata da estrutura de geração de eletricidade para Defesa de Fronteiras e de reservas de riquezas naturais estratégicas. Além disso, a construção de tais estruturas estacionárias potencialmente beneficia, em regiões marinhas, como Alcântara, o funcionamento de diversos sistemas do Centro Espacial, através de baterias híbridas de sódio, obtidas da água do mar, aliadas com algumas unidades de maior densidade de potência. Enfim, proporciona redução do custo e melhoria na qualidade de energia, além de eliminar a poluição gerada pela queima do diesel em geradores e proporcionar segurança energética, disponibiliza colateralmente águas purificadas e abre precedentes importantes para obtenção de minerais estratégicos pela água enriquecida em outros compartimentos dos sistemas
Objetivo
Desenvolver sistemas supercapacitores, baterias de lítio e chumbo-ácido usando técnica dessalinização capacitiva a partir de eletrodos leves e flexíveis de polianilina, polietilenodioxitiofeno e polidapsona com grafeno em superfícies carbonosas e separadores poliméricos, adequados aos requisitos de operação de sistemas eletrônicos robustos de TI, sobretudo (mas não exclusivamente) em regiões remotas, sujeitas a intensas baixas de energia elétrica, ou à falta dela, além de suprir necessidades de possíveis testes de subsistemas aeroespaciais, como de telecomunicações, sensores altimétricos, pirotécnicos de correção de rota e outros.
Gerente
Emerson Sarmento Gonçalves
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
(12) 3947-6438
Status
Ativo
Modelo de Sistema de Deionização Capacitiva para Geração e Armazenamento de Energia
Sistema de Deionização Capacitiva com Carbono Poroso, Polianilina e Grafeno