- Detalhes
Túnel Aerodinâmico TA-3
Descrição
O túnel aerodinâmico TA-3 é um túnel subsônico. A seção de ensaios possui dimensão 0,69 m x 0,47 m e o escoamento atinge velocidades de até 100 km/h. O TA-3 é utilizado em pesquisa aplicada, onde se utilizam diversas técnicas, dentre as quais a Velocimetria por Imagem de Partículas, Anemometria por Fio-Quente e os métodos clássicos de visualização de escoamentos como tufos e aplicação de óleo. É utilizado também para análise de anemômetros para a Força Aérea Brasileira, verificando anualmente o funcionamento dos anemometros utilizados nos Parques de Materiais Aeronáuticos, CLBI e CLA, Divisão de Ciencias Atmosféricas ( ACA ) e Instituto de Pesquisas e Ensaios em Vôo ( IPEV ) e como um laboratório didático para os cursos de graduação e de pós-graduação do ITA.
Infraestrutura
Sensores de pressão, umidade e temperatura.
Tubos de Pitot.
Sistema de aquisição de dados por velocimetria de fio-quente.
Sistema de aquisição de dados por velocimetria de partículas ( PIV )
Competências
Ensaios de verificação de anemômetros.
Laboratórios didáticos para cursos de graduação e de pós-graduação do ITA.
Velocimetria por Imagem de Partícula.
Informações para Contato
Responsável pelo setor: Claudio Fogaça Truyts
Telefone: (12) 3947-6503
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Nome da Instituição: Instituto de Aeronáutica e Espaço/DCTA
Endereço: Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 - São José dos Campos – SP - CEP 12228-015 Brasil
Descrição
O túnel aerodinâmico TA-3 é um túnel subsônico. A seção de ensaios possui dimensão 0,69 m x 0,47 m e o escoamento atinge velocidades de até 100 km/h. O TA-3 é utilizado em pesquisa aplicada, onde se utilizam diversas técnicas, dentre as quais a Velocimetria por Imagem de Partículas, Anemometria por Fio-Quente e os métodos clássicos de visualização de escoamentos como tufos e aplicação de óleo. É utilizado também para análise de anemômetros para a Força Aérea Brasileira, verificando anualmente o funcionamento dos anemometros utilizados nos Parques de Materiais Aeronáuticos, CLBI e CLA, Divisão de Ciencias Atmosféricas ( ACA ) e Instituto de Pesquisas e Ensaios em Vôo ( IPEV ) e como um laboratório didático para os cursos de graduação e de pós-graduação do ITA.
Infraestrutura
Sensores de pressão, umidade e temperatura.
Tubos de Pitot.
Sistema de aquisição de dados por velocimetria de fio-quente.
Sistema de aquisição de dados por velocimetria de partículas ( PIV )
Competências
Ensaios de verificação de anemômetros.
Laboratórios didáticos para cursos de graduação e de pós-graduação do ITA.
Velocimetria por Imagem de Partícula.
Informações para Contato
Responsável pelo setor: Claudio Fogaça Truyts
Telefone: (12) 3947-6503
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Nome da Instituição: Instituto de Aeronáutica e Espaço/DCTA
Endereço: Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 - São José dos Campos – SP - CEP 12228-015 Brasil
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As calculadoras para se determinar o TRL (TECHNOLOGY READINESS LEVEL) e o MRL (MANUFACTURING READINESS LEVEL) foram desenvolvidas por alunos de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia Espacial (PG-CTE) e estão sendo disponibilizada para utilização para a livre utilização de alunos, pesquisadores e empresas que necessitem avaliar estes índices. As calculadoras já possuem um manual de utilização, porém, caso o usuário queira maiores detalhes sobre a construção e aplicação das mesmas pode acessar o repositório de Teses do ITA nos seguintes endereços.
TRL - http://www.bdita.bibl.ita.br/tesesdigitais/72781.pdf
MRL - http://www.bdita.bibl.ita.br/tesesdigitais/74515.pdf
Calculadora MRL
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As calculadoras para se determinar o TRL (TECHNOLOGY READINESS LEVEL) e o MRL (MANUFACTURING READINESS LEVEL) foram desenvolvidas por alunos de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia Espacial (PG-CTE) e estão sendo disponibilizada para utilização para a livre utilização de alunos, pesquisadores e empresas que necessitem avaliar estes índices. As calculadoras já possuem um manual de utilização, porém, caso o usuário queira maiores detalhes sobre a construção e aplicação das mesmas pode acessar o repositório de Teses do ITA nos seguintes endereços.
TRL - http://www.bdita.bibl.ita.br/tesesdigitais/72781.pdf
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Descrição
O Laboratório de Sistemas Inerciais para Aplicação Aeroespacial (LSIA) dispõe de infraestrutura para executar operações de bobinamento e integração de giroscópios de fibra ótica, atuando em parceria com empresas e instituições para a realização de suas atividades.
Competências
Bobinamento e integração de girômetros de fibra ótica de aplicação aeroespacial.
Infraestrutura
Bobinadeira;
Simulador de dois eixos; e
Bancadas para montagens eletrônicas.
Informações para Contato
Responsável pelo setor: Dr. Euler Gonçalves Barbosa
Telefone: Contato
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Nome da Instituição: Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE)
Endereço: Praça Marechal Eduardo Gomes, 50, São José dos Campos, SP, CEP 12228-015, Brasil
Webpage: http://www.iae.cta.br/index.php/laboratorios
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As calculadoras para se determinar o TRL (TECHNOLOGY READINESS LEVEL) e o MRL (MANUFACTURING READINESS LEVEL) foram desenvolvidas por alunos de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia Espacial (PG-CTE) e estão sendo disponibilizada para utilização para a livre utilização de alunos, pesquisadores e empresas que necessitem avaliar estes índices. As calculadoras já possuem um manual de utilização, porém, caso o usuário queira maiores detalhes sobre a construção e aplicação das mesmas pode acessar o repositório de Teses do ITA nos seguintes endereços.
TRL - http://www.bdita.bibl.ita.br/tesesdigitais/72781.pdf
MRL - http://www.bdita.bibl.ita.br/tesesdigitais/74515.pdf
Calculadora MRL
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POLÍTICA DE EGRESSOS DO PROGRAMA PIBIC/PIBITI/IAE
A Política de Acompanhamento de Egressos do Programa PIBIC/PIBITI/IAE visa manter a aproximação, a comunicação e o elo de relacionamento com o egresso.
Assim, torna-se essencial para uma instituição que deseja cumprir para além da formação científica e tecnológica, conhecer o perfil dos egressos, as suas necessidades e expectativas.
Esta ação permite a busca por novas formas de comunicação e atuação institucionais para estabelecer uma relação mais profunda e duradoura que contribua com o processo de aprendizagem e com o sucesso acadêmico, profissional e pessoal dos egressos.
Também é possível ponderar que conhecer melhor o egresso contribui com o aprofundamento do conhecimento sobre a comunidade científica e tecnológica a que ela pertence e das contribuições da Instituição para o desenvolvimento do setor a que se destina.
A partir desses princípios, o Programa PIBIC/PIBITI/IAE busca fortalecer o vínculo com os seus egressos por meio de ações que permitam aos gestores dar continuidade a essa aproximação, procurando fortalecer seus sentimentos de pertencimento institucional e, assim, ampliar as possibilidades para que possíveis interessados no programa percebam a Instituição não apenas como uma parceira para o seu sucesso acadêmico, profissional e pessoal como também um espaço social para produzir conhecimento.
Por todos esses aspectos e levando em conta que o nosso Programa proporciona atividades que são intensivas em conhecimento científico e tecnológico, desenvolver e aprimorar o acompanhamento e a verificação da atuação profissional e social dos egressos é prioridade estratégica
Objetivos Específicos
1- Manter registros atualizados dos egressos;
2- Construir banco de dados acerca da inserção profissional dos ex-alunos que venha a auxiliar na constatação de aspectos facilitadores ou que dificultam a vivência no mercado de trabalho;
3- Conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida e utilizar sua avaliação como subsídio para revisão do Programa;
4- Avaliar o desempenho do Programa com relação ao mercado de trabalho, pelo acompanhamento do desenvolvimento profissional dos egressos; e
5- Evidenciar egressos que se destacam em suas atividades profissionais.
Para alcançar esses objetivos é necessário que os ex-bolsistas do Programa PIBIC/PIBITI/IAE preencham o FORMULÁRIO de EGRESSOS.
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Objetivo do Projeto:
• Pesquisa e Desenvolvimento de detectores de InSb e PbTe para operem na faixa de 3 a 5μm, para uso em mísseis, e detectores que operem na faixa de 8 a 12 μm para uso em imageadores.
• Pesquisa e Desenvolvimento de processos de purificação de chumbo, estanho e telúrio até grau eletrônico (99,999% de pureza).
• Formação de pessoal especializado.
Metas atingidas pelo Projeto SINFRA 1:
i) Desenvolvimento de processos de purificação de chumbo, estanho e telúrio ate (99,9990% por fusão zonal.
ii) Projeto e construção de um forno especial para acelerar o processo de purificação por fusão zonal.
iii) Desenvolvimentos de Detectores a base de InSb e PbTe.
iv) Formação de novos recursos humanos nas áreas de processamento e aplicação de Materiais para sensores de infravermelho (3 Mestrados e 2 Doutorados).
Esquema do forno desenvolvido para purificação de metais por fusão zonal.
Detector de infravermelho com sensor de InSb desenvolvido no projeto.