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The Institute of Aeronautics and Space (IAE) is an organization subordinated to the Brazilian Air Force. Its mission is to increase the knowledge and to develop technical-scientific solutions to strength the Brazilian Aerospace Power, through Research, Development, Innovation, Launch Operations and Technological Services in aeronautics, space and defense systems. In fulfilling its mission, IAE seeks to provide answers to the immediate social needs of the Brazilian society, without neglecting the need to preserve the environment for the generation to come.

IAE was founded in 1954 as part of the Department of Science and Aerospace Technology of the Brazilian Air Force. It is located in the city of São José dos Campos, 90 km distant from the capital of the state of São Paulo. The 1,100 employees of IAE conduct research, development and innovation in fundamental areas of the aerospace field including, among others: materials, propulsion, aerodynamics, guidance, control, meteorology, telemetry, sensors, on board software and acoustics. To support the research and to respond to the strict technical requirements of the aerospace industry, the 70 laboratories of IAE are in constant improvement, in terms of high qualified personnel and state-of-the-art equipment. To assure excellence in their activities international standards are applied to IAE laboratories.

Since its foundation, IAE has brought significant contributions to the development of Brazil. The third aircraft manufacturer in the world, the Brazilian Embraer, initiated its activities in 1969 by using projects, infrastructure and personnel transferred from IAE. It was also at IAE that ethanol was developed as automotive fuel. Today, 80% of the cars produced in Brazil are flex, i.e., they can operate by using both gasoline and ethanol as fuel. Nowadays rockets, such as VSB-30 and VS-40, designed and manufactured by IAE, are used by the European Space Agency (ESA) to carry microgravity and high speed experiments in and out of the earth atmosphere.

The projects developed by IAE follow the directives established by the Air Force Command and those of the National Program of Space Activities. Among the 52 projects under development stand out: Satellite Launcher Vehicle; Atmospheric Reentry Satellite; VSB-30 suborbital rocket; Unmanned Aerial Vehicle; Bi-fuel aeronautical engine; Short range air-to-air missile; Anti-radiation missile; Materials resistant to the ballistic impact and Electromagnetic radiation absorber materials. The financial resources used by IAE are provided by the Ministry of Defense and Ministry of Science, Technology and Innovation. To achieve its vision of being recognized in Brazil and abroad as an organization of excellence, capable of transforming research and development into innovation, IAE foster the following values among its personnel: human valuing, excellence, ethics, team work, initiative and creativity, scientific rigor, social responsibility, and discipline.


O IAE recebeu hoje a visita dos oficiais-alunos do Curso de Política, Estratégia e Alta Administração da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército - CPEAX/ ECEME. A comitiva foi recebida pelo Vice-Diretor do IAE, Cel Otero que fez a apresentação institucional. Os oficiais conheceram o Laboratório de Ensaios Dinâmicos (LED) da Divisão de Integração e Ensaios (AIE), o Túnel de Vento na Divisão de Aerodinâmica (ALA) e o Projeto Vant na Divisão de Sistemas Aeronáuticos (ASA). 
Confira as fotos.

 

 

Desde 2004 o Instituto de Aeronáutica e Espaço tem usado o veículo experimental não-tripulado “Acauã” para demonstrar em voo novas tecnologias de guiamento e controle para veículos autônomos. Estes veículos se caracterizam por não possuirem tripulação a bordo, sendo que todo o controle e gerenciamento da missão é feito a partir de uma estação de solo, que se conecta ao avião através de uma conexão de dados via rádio.


No primeiro grande projeto envolvendo a plataforma de voo Acauã, denominado Projeto VANT-SNC (Sistema de Navegação e Controle), foi desenvolvido um sistema de voo completamente automático, capaz de fazer o avião voar através de referências geográficas enviadas do solo pelo piloto que gerencia a missão. O projeto, coordenado pelo IAE, teve também a participação de órgãos do Ministério da Defesa e foi financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). Este primeiro projeto foi concluído com sucesso, em junho de 2010, após a realização de 59 voos de ensaio na área da Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga/SP.


Atualmente, está em andamento o segundo grande projeto com o veículo Acauã, denominado DPA-VANT (Decolagem e Pousos Automáticos). Usando o sistema de voo autônomo previamente desenvolvido, pretende-se agora realizar também taxiamento, decolagem e pouso totalmente autônomos, apenas com a supervisão externa de um piloto na estação de solo.


A plataforma de voo Acauã também serve como modelo para a pesquisa aplicada de novos sistemas de controle de aeronaves, que atendam aos desafios da aviação nas próximas décadas. Os novos métodos e arquiteturas têm sido apresentados e submetidos em importantes Fóruns internacionais e Revistas de relevância, como é o caso do AIAA – Instituto Norte-Americano de Aeronáutica e Astronáutica.


Um experimento espacial cujo objetivo é estudar o comportamento do hidrogênio líquido na microgravidade- Cryofenix foi realizado pela primeira vez na Europa. O VSB-30 V20, foguete suborbital desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) da Força Aérea Brasileira, foi lançado no dia 22 de fevereiro, às 7h52min (horário local) do Centro de Lançamento de Esrange (ESC), na Suécia. O vôo transcorreu conforme o planejado, e a carga útil atingiu o apogeu de 263 Km permanecendo 6 minutos em ambiente de microgravidade.

 

O experimento estudou o comportamento de líquidos criogênicos como parte do programa de tecnologia do Centro Nacional de Estudos Espacias da França (CNES). O Cryofenix completou a validação de simulações dinâmicas de fluidos na fase balística que há 10 anos vêm sendo desenvolvidos pela Air Liquid Advanced Technologies (ALAT) e CNES dentro do escopo do programa de pesquisa.

 

O VSB-30 é um foguete suborbital com fabricação 70% brasileira, e foi desenvolvido pelo IAE para realizar experimentos científicos em ambiente de microgravidade. O lançamento do VSB-30 V20 ocorrido na Suécia é o 15º realizado com sucesso.

 

Fotos: sscspace.com

 

 

 


  Apresentar as pesquisas realizadas em uma instituição reconhecida e sob orientação de pesquisadores experientes. Esse é o papel que estudantes de várias Universidades do Vale do Paraíba desempenharam ontem, 06/08, no XI Encontro de Iniciação Científica do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) do DCTA.

    Em sua décima primeira edição, o evento é uma oportunidade de alunos trocarem ideias com profissionais e pesquisadores na sua área de competência e apresentarem as pesquisas que vêm realizando no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Instituto de Aeronáutica e Espaço, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PIBIC/IAE/CNPq). O Programa traz para dentro do IAE alunos ainda em formação, que entram em contato com uma realidade que não conseguem ver na faculdade.

    A acadêmica de Engenharia Aeroespacial da Universidade Federal do ABC (UFABC) Niara Lngow participou do ENIC em 2013, e em 2015 retorna ao evento:  “Em 2012 ingressei no Programa de Iniciação Científica do IAE, onde iniciei minhas pesquisas sobre Propulsão Aeroespacial. No ano seguinte já participei do ENIC. Todo esse processo foi fundamental para as conquistas que tive posteriormente”.

    Em 2013 Niara foi selecionada para o Programa Ciência sem Fronteiras do governo federal. Estudou na University of Central Florida, em Orlando, EUA, e na University of Alabama, onde realizou experimentos com motor-foguete no Laboratório de Propulsão. Depois, fez estágio na Boeing, em Seatle. De volta ao Brasil, a estudante retomou suas atividades no IAE e apresentou resultados no XI ENIC: “O conhecimento mais aprofundado em propulsão de foguete eu obtive no Programa de Iniciação Científica do IAE, com a colaboração dos pesquisadores, tecnologistas e colegas”, disse Niara.

    49 pesquisas foram apresentadas no XI ENIC. Os Relatórios Técnico-científicos são avaliados por uma comissão que identifica os trabalhos destaque através de critérios como mérito científico e aplicabilidade. Os trabalhos escolhidos são submetidos a uma avaliação nacional, que elege os melhores e os premia com o Prêmio Destaque de Iniciação Científica do CNPq. Na abertura do evento, no dia de ontem, foram premiados o aluno André Tadao Siqueira Kobaiashi e o Professor Luiz Claudio Pardini pelo trabalho destaque de Iniciação Científica do XI ENIC "Base B em compósito".


    Sobre o PIBIC
    O PBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica) foi criado no IAE em 2004 e tem a participação efetiva de uma grande parcela dos servidores do Instituto, de modo que tem contribuído para a formação de alunos de graduação no desenvolvimento de tecnologias aeroespaciais com participação em importantes projetos desenvolvidos pelo Instituto.
    A política de iniciação científica do IAE abrange os seguintes esforços:
- Criação de um ambiente propício à iniciação científica;
- Valorização de alunos e orientadores;
- Estabelecimento de contatos e intercâmbios com outras instituições para estimular a iniciação científica;
- Estímulo ao envolvimento de todos os setores de pesquisa, desenvolvimento e inovação do IAE na iniciação científica. 


O foguete de sondagem brasileiro VS-30 V11 foi lançado esta noite na Noruega, com sucesso (Operação Wadis 2)
O desempenho do foguete foi nominal e a carga útil recuperada.

Horário de lançamento: 01:44
Data: 05/03/2015
Local: Andoya Space Center (ASC) - Noruega
Apogeu nominal = 123 km
Apogeu real = 126 km

 

 

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